
Bernstein e Paster denunciaram a igreja no início de 2007, antes que a lei dos direitos civis e antidiscriminação fosse aprovada na cidade. Os metodistas se defenderam argumentando que uma associação tem o direito, garantido pela Constituição, de usar os seus espaços em conformidade com as suas crenças.
O juiz Frank Vespa-Papaleo, militante político a favor dos direitos dos gays, decidiu que a associação violou as leis antidiscriminatórias de Nova Jersey. Segundo a AG Magazine, os fundamentalistas cristãos temem que o caso seja modelo para qualquer grupo LGBT possa recorrer a qualquer local religioso para celebrar “atividades contrárias” ao que eles entendem por fé cristã.
Um comentário:
É igreja..estamos orando pouco. Vc já pensou se a SUA igreja sofre um tipo de intimação desse jeito? Que Deus tenha misericórdia de nós e nos afaste desse(s) cálice(s).
Renata.
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