domingo, 15 de março de 2009

MEDO DO FUTURO - Final

Devemos redimensionar nossa concepção e evitar o pensamento de que a tecnologia nos impõe que o novo substitui o velho e que o velho só serve para dar trabalho. Devemos reconhecer o contributo que uma pessoa idosa tem prestado no decurso de sua vida. Precisamos prestigiar o espaço dos idosos, proporcionando-lhes melhor qualidade de vida, dando-lhes segurança de um futuro risonho no tempo e na eternidade.

O MEDO DO FUTURO DECORRE DA VISÃO DA IMPOSSIBILIDADE DO PERDÃO

Seja o perdão outorgado por Deus ou pelo próximo. É viver e conviver com o sentimento de culpa. Culpa é um peso emocional e espiritual que se carrega como consequência do pecado contra nós mesmos, contra Deus e o próximo. Tenho visitado pessoas em estado terminal que têm demonstrado a vontade de perdoar e serem perdoadas, mas não tiveram oportunidade. É importantíssimo perdoar e ser perdoado enquanto temos oportunidade. Com isso evitaremos o sentimento de culpa e a visão da impossibilidade do perdão. “Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai-vos” (Colossenses 3.13). Por maior que seja a culpa, mais sublime é o perdão.

Assim, podemos e devemos banir o medo do futuro, caso esteja em nós:

Amando – “No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor” (1João 4.18).

Confiando – “O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de quem terei medo? O Senhor é a fortaleza da minha vida; a quem temerei?” (Salmo 27.1).

Buscando – “Busquei o Senhor, e ele me acolheu; livrou-me de todos os meus temores” (Salmo 34.4).

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